Experiência comprova a geração de fluxo de energia por pirâmides

O experimento consiste em congelar a água em um recipiente de vidro, no qual foi posicionada uma pirâmide em seu topo. Foi utilizado um segundo recipiente com água congelada, porém sem a pirâmide em cima, como controle, para comparação.

A pirâmide utilizada foi esculpida no mineral Shunguita, e foi posicionada com uma de suas faces voltada para o Norte Magnético da Terra, mesma orientação da grande pirâmide de Giza.

Após cerca de 18hs, com a água totalmente congelada, podemos concluir o experimento.

1. O recipiente que estava com a pirâmide apresentou um padrão diferente do recipiente de controle.
2. No pote com a pirâmide, na parte inferior, se vê fios alongados e curvos, todos se dirigindo ao centro, e em seguida para cima. Esses fios são causados por bolhas de ar.
3. No centro do pote, se vê um cilindro mais denso, causado pela concentração do fluxo de energia.

Conclusão:

É clara, e inegável, a diferença apresentada nas duas situações testadas. Infelizmente, o recipiente que estava sem a pirâmide se partiu com a expansão do gelo, mas não afetou o resultado final.

Foi observado, no recipiente com a pirâmide um padrão, sugerindo movimentação de moléculas, bem definido, partindo das extremidades para o centro, e de baixo para cima, coincidindo com o centro da pirâmide.

Confira você mesmo as evidências!

3 thoughts on “Experiência comprova a geração de fluxo de energia por pirâmides

  1. roberto says:

    Para valer a experiência precisa mais amostragens para confirmação, só foi realizada uma pelo que vi. Este resultado também acontece com dois potes sem nenhuma pirâmide.

    • Marcello Bencardino says:

      Olá Roberto!

      Excelente observação!! Vou realizar outras amostras, com e sem a pirâmide, e testando também outros posicionamentos dentro do congelador para o caso de haver alguma corrente magnética do motor da geladeira. Posto os resultados em atualização do post, ok?

      Obrigado pela sua contribuição!

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